Parabéns Nuno, eu não sou grande apreciador do Prezi, mas gostei da forma como estruturaste a apresentação com integração de vídeos (realço os de Glasser). Não devemos no entanto esquecer que Glasser está bastante comprometido com princípios e práticas de natureza qualitativa, relegando para um segundo plano a necessidade de detalhe no processo da investigação. Dai, a divergência posterior com Strauss que acreditava nos princípios gerais que para se fazer "boa ciência", é necessário integrar as questões relativas à generalização, significância, validade, fortemente presentes nas doutrinas quantitaivas tradicionais. Claro, que em 1992, Glasser critica fortemente Strauss acusando-o de tranformar a Grounded Theory numa "camisa de força", dados os procedimentos extremamente rígidos delineados por Strauss & Corbin. Pessoalmente revejo-me mais na opção metodológica destes últimos. Abraço.
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Parabéns Nuno, eu não sou grande apreciador do Prezi, mas gostei da forma como estruturaste a apresentação com integração de vídeos (realço os de Glasser). Não devemos no entanto esquecer que Glasser está bastante comprometido com princípios e práticas de natureza qualitativa, relegando para um segundo plano a necessidade de detalhe no processo da investigação. Dai, a divergência posterior com Strauss que acreditava nos princípios gerais que para se fazer "boa ciência", é necessário integrar as questões relativas à generalização, significância, validade, fortemente presentes nas doutrinas quantitaivas tradicionais. Claro, que em 1992, Glasser critica fortemente Strauss acusando-o de tranformar a Grounded Theory numa "camisa de força", dados os procedimentos extremamente rígidos delineados por Strauss & Corbin. Pessoalmente revejo-me mais na opção metodológica destes últimos. Abraço.
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